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10 novembro 2008
O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry
"E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."
07 novembro 2008
06 novembro 2008
04 novembro 2008
01 novembro 2008
Andava sempre a pensar que eras tu....mas tu já nas acreditavas pois não?? tu não querias ver que a magia não esta em mim, não está em ti...mas sim em nós.
tu ainda não sentes?
afastas os sonhos de ti..e escondes a tua força de sonhar.
Mania que temos de pensar que as pessoas são de uma maneira (criar expectativas) e depois tão sem sequer...ficamos desiludidos...
Medo de desconfiar, e errar. Não se faz. Mas eu faço. Erro!
Medo de te perder, e medo de nem sequer te chegar a encontrar. Medo que nos percamos, sempre, muito, para sempre, um dia, um ano...
mas sem perder as coisas boas que temos.
Mal ou bem, continuo por cá. E adoro o travo agridoce da vida.
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